Eu bem tentei...
Em 1998, eu e meu grande amigo Henrique Felizardo estivemos na direcção do concelho de arbitragem da federação nacional de cultura física. Quando foi da realização da prova do campeonato nacional de 1988, eu quis editar um texto grande sobre os parâmetros de julgamento e apreciação que devem ser feitas num campeonato de culturismo, para fazer uma distribuição do texto à porta do campeonato, para dar ao publico uma educação visual de juri. Para o publico aperceber-se do que se procura num atleta em palco e até aperceber-se das apreciações dos jurados. |
A direcção da federação de culturismo desta época, não me permitiu faze-lo, sendo que depois da competição eu demiti-me, pois eu considerava que não se fazia um trabalho mais elucidado junto ao público e junto aos atletas.
Hoje como tenho este canal de informação, teoricamente, posso colocar nele a informação que eu pretender.
Portanto, vou tentar dar uma noção de apreciação, de julgamento de uma prova de culturismo. Evidentemente é uma noção técnica e teórica. A prova em si, (a parte prática do julgamento), por vezes, determina algum desvio de parâmetros, tal é a disparidade de um ou dois indices de um atleta, como foi no campeonato do Mar Mediterrâneo realizado aqui em Portugal, no Estoril, onde um atleta turco, na categoria pesada arrebatou o campeonato, sendo ele desproporcionado e com harmonia inadequada, mas com um tamanho desmesurado, absurdo e ele arrebatou o título e fugiu um pouco dos parâmetros.